terça-feira, 14 de junho de 2011

HISTÓRIAS...

CLASSIFICAÇÃO DE HISTÓRIAS POR FAIXA ETÁRIA



15 MESES A 3 ANOS


* Nesta faixa etária, as crianças:


- demonstram aumento constante de vocabulário, utilizam sentenças simples ( três a quatro palavras) e criam palavras para expressar suas necessidades;


- gostar de bater palmas, imitar gestos e sons;


- gostam de dramatizar livremente;


- gostam de ouvir os adultos repetir as sílabas que pronunciam;


- encontram grande satisfação em ouvir: as palavras valem pelo som que produzem;


- interessam-se pouco pelo conteúdo das histórias por não aprenderem a sequência lógica dos fatos;


- gostam de ouvir histórias curtas e rimadas;


- gostam de observar gravuras e ouvir música;


- possuem uma atenção dispersiva e alienada. A concentração delas dura, em média, 5 minutos;


- mudam de assunto rapidamente.




TIPOS DE HISTÓRIA:


- Jogo Oral ou Jogo de Faz-de-Conta: são as cantigas de ninar, cantigas de roda, parlendas. rimas, brincos (poemas de entretenimento dirigido aos bebês para fazê-los gostar de trocar de roupa, tomar banho, comer ou dormir; são recitados sempre pelos adultos e constituem um elo entre a criança e o mundo que a cerca).


- Histórias de bichinhos, brinquedos e outros objetos humanizados;


- Histórias utilizando muitas imagens;


- Histórias utilizando as mãos ou os dedos;


- Histórias dramatizadas com sons e gestos;


- Histórias improvisadas.










3 e 4 ANOS


* Nesta faixa etária, as crianças:


- encontram-se na fase do realismo imaginário. Para elas a imitação representa a realidade e todas as coisas são vivas e dotadas de intenções e sentimentos;


- conquistam a própria linguagem;


- fixam-se como ouvintes. Apresentam maior capacidade de concentração;


- gostam de brincar com jogos, adivinhas...


- possuem maior compreensão da sequência lógica.




TIPOS DE HISTÓRIAS:


- Histórias da vida real: crianças, família e comunidade;


- Histórias acumulativas e de repetição;


- Histórias de exemplos;


- Histórias de objetos e animais humanizados;


- Histórias improvisadas;


- Histórias rítmicas e rimadas.










4 E 5 ANOS


* Nesta faixa etária, as crianças:


- encontram-se na fase do realismo imaginário. Para elas a imitação representa a realidade e todas as coisas são vivas e dotadas de sentimentos;


- possuem uma capacidade de expressão mais desenvolvida;


- possuem maior capacidade de concentração, sendo capazes de ouvir histórias por um tempo maior, bem como repetir sua sequência.




TIPOS DE HISTÓRIA:


- Histórias da vida real: familiar e comunitária;


- Histórias acumulativas e de repetição;


- Histórias de brinquedos, outros objetos e animais humanizados;


- Contos etiológicos;


- Contos de fadas






5 E 6 ANOS


* Nesta faixa etária, as crianças:


- encontram-se na fase do realismo imaginário. Para elas, a imitação representa a realidade e todas as coisas são vivas e dotadas de intenções e sentimentos.


- encontram-se no início do processo de socialização, ou seja: cooperam bastante, formam pequenos grupos de amigos e apreciam a companhia de outras crianças;


- possuem maior capacidade de concentração, ou seja: esperam a sua vez em conversas, escutam outras pessoas falando e interessam-se por histórias mais longas.




TIPOS DE HISTÓRIAS:


- Histórias da vida real: família, comunidade;


- Histórias acumulativas e de repetição;


- Histórias com muita ação;


- Histórias de animais;


- Contos de fadas com enredo simples;


- Contos de humor;


- Histórias de exemplo.






** fonte: Baú do Professor - Histórias e Oficinas Pedagógicas , vol. 5 (Ed. Fapi)


PRAZER...

O PRAZER DA LEITURA SE ENSINA

"É preciso desmanchar essa ideia do livro como objeto sagrado; é sagrado sim, mas para estar nas mãos das pessoas, ser manipulado pelas crianças."

Magda Soares





Quanto mais cedo histórias orais e escritas entrarem na vida da criança, maiores as chances de ela gostar de ler. Primeiro elas escutam histórias lidas pelos adultos, depois conhecem o livro como um objeto tátil “que ela toca, vê, e tenta compreender as imagens que enxerga”, diz Edmir Perrotti, professor de Biblioteconomia da Universidade de São Paulo (USP) e consultor do MEC. “As crianças colocadas em condições favoráveis de leitura adoram ler. Leitura é um desafio para os menores, vencer o código escrito é uma tarefa gigantesca.” A criança lê do seu jeito muito antes da alfabetização, folheando e olhando figuras, ainda que não decodifique palavras e frases escritas. Ela aprende observando o gesto de leitura dos outros – professores, pais ou outras crianças. O processo de aprendizado começa com a percepção da existência de coisas que servem para ser lidas e de sinais gráficos. Para Magda Soares, do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (Ceale/UFMG), esse aprendizado chama-se letramento: “É o convívio da criança desde muito pequena com a literatura, o livro, a revista, com as práticas de leitura e de escrita”. Não basta ter acesso aos materiais, as crianças devem ser envolvidas em práticas para aprender a usá-los, roda de leitura, contação de histórias, leitura de livros, sistema de malas de leitura, de casinhas, de cantinhos, mostras literárias, brincadeiras com livros. Edmir afirma que “a criança pode não saber ainda ler e escrever, mas ela já produz texto: ela pensa, fala, se expressa”. Segundo Magda, um programa de formação de leitores deve se preocupar também com o desenvolvimento do professor como leitor, “porque se a pessoa não utilizar e não tiver prazer no convívio com o material escrito, é muito difícil passar isso para as crianças”.

A descoberta coletiva da leitura e da escrita

Algumas crianças não têm ambiente favorável à leitura em casa, mas há outras que ouvem histórias lidas pela família. “Se for criado um ambiente de leitura nas escolas, as crianças levarão a prática para suas casas. E vice-versa, haverá crianças que trarão leitura para a escola”, argumenta Jeanete Beauchamp, diretora de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC). Participar de grupos que usam leitura e escrita é, de acordo com Ester Calland de Souza Rosa, professora do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o caminho do aprendizado. Na escola, a criança deve ser rodeada de livros e materiais em espaços de leitura, seja biblioteca, sala ou um cantinho dentro da sala de aula. Para Magda, “o papel da professora é intermediar o contato do aluno com a escrita e a leitura, colocar o livro disponível e orientá-la no seu uso, no convívio com o material escrito”. As atividades são várias: contar e ler histórias, folhear, mostrar o material, buscar informação, usar material escrito de diferentes gêneros, como acontece no Sementinha do Skylab, em Pernambuco . “Mesmo que a professora saiba a resposta, é a primeira oportunidade para dizer ‘vamos buscar na enciclopédia, que traz informação’”, diz a pesquisadora mineira. O medo de a criança rabiscar e rasgar os livros faz os professores criarem dificuldades de acesso ao material. Essas restrições acabam mostrando o contrário do que deveria ser: que a leitura é difícil, chata, porque não pode tocar no livro. “Vai estragar sim porque ela ainda não tem os hábitos e a habilidade motora para lidar com o livro”, esclarece Magda. Mas é também a oportunidade de a professora ensinar a criança a respeitar o livro e como manipulá-lo sem rasgar, “senti-lo como alguma coisa familiar”. Assim a criança entra no mundo da literatura, da escrita, do livro. Quando a criança está na fase de experimentação inicial, os de durabilidade maior – feitos de pano, de plástico, emborrachado, de papelão duro – são mais adequados. A experiência do Centro de Educação Infantil Hilca Piazero Schnaider, em Blumenau (SC) é exemplar (veja box abaixo). Mesmo livros de papel são úteis para os pequeninos porque a professora pode folheá-los, ler a história, mostrar o livro, ensinando zelo pelo objeto. “Todo suporte de texto é fundamental para a criança de Educação Infantil”, diz Rosana Becker, pró-reitora de Graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), associada à Rede Nacional de Formação Continuada do MEC. O trabalho com o livro de literatura infantil exige preparo, ensinando para as crianças o que é um material para ser lido e não para ser rabiscado. “A criança precisa experimentar a escrita também, mas vai ser no papel sulfite ou craft, no caderno de desenho, na lousa, no chão”, diz Rosana, “e não no livro”.


Textos bons e diversos


Para as crianças cujas famílias têm baixa escolaridade ou são analfabetas, a escrita pode parecer inútil porque elas não conhecem o “gesto de leitura” em casa. Na escola, a criança deve crescer num ambiente em que veja que a leitura e a escrita estão presentes em muitas situações, “tanto nas lúdicas – leitura de livros de história, poesia, brincadeira com trava-línguas e parlendas – até os usos mais sociais – jornal, listas, escolher livros apenas para ensinar algo como higiene, cuidado ou valor moral. Ester sugere o uso de textos rimados porque os mais novos podem memorizar o texto. “Aí ela faz de conta que está lendo, mostra com o dedo num cartaz ou livro sabendo que o texto está escrito ali”. A criança vai progressivamente identificando os sinais gráficos, uma letra, uma palavra, sons que se repetem, e começa a perceber as regularidades da língua. “Assim você faz essa passagem da oralidade para a escrita”, sintetiza a professora da UFPE. Mesmo que narrativas e poemas sejam prioridade nas atividades de leitura, Magda chama a atenção dos professores para não se trabalhar exclusivamente com o que diverte e agrada. Os alunos precisam ter contato com textos impressos não literários que têm diferentes funções e objetivos. Revistas infantis, em quadrinhos, propaganda, embalagens, receitas, bulas de remédio, certidão de nascimento também devem ser objetos de experimentação. “Revistas e jornais, a princípio para adultos, têm muita ilustração, muito texto, a criança gosta de manipular e até de recriar”, diz ela, “recortando figuras, letras, palavras”.


Familiarizada com a diversidade As crianças querem ouvir histórias desde pequenas, mas essas histórias, segundo Magda, “têm de ser adequadas, com tamanho adequado, contadas ou lidas da maneira adequada à idade” para elas gostarem da atividade. “A criança precisa muito de fantasia e de imaginação”. Livros de literatura infantil, contos de fadas, fábulas e contos do folclore favorecem a fruição estética. Becker alerta: nessa fase de audição de narrativa, a professora não pode escolher livros apenas para ensinar algo como higiene, cuidado ou valor moral. Ester sugere o uso de textos rimados porque os mais novos podem memorizar o texto. “Aí ela faz de conta que está lendo, mostra com o dedo num cartaz ou livro sabendo que o texto está escrito ali”. A criança vai progressivamente identificando os sinais gráficos, uma letra, uma palavra, sons que se repetem, e começa a perceber as regularidades da língua. “Assim você faz essa passagem da oralidade para a escrita”, sintetiza a professora da UFPE. Mesmo que narrativas e poemas sejam prioridade nas atividades de leitura, Magda chama a atenção dos professores para não se trabalhar exclusivamente com o que diverte e agrada. Os alunos precisam ter contato com textos impressos não literários que têm diferentes funções e objetivos. Revistas infantis, em quadrinhos, propaganda, embalagens, receitas, bulas de remédio, certidão de nascimento também devem ser objetos de experimentação. “Revistas e jornais, a princípio para adultos, têm muita ilustração, muito texto, a criança gosta de manipular e até de recriar”, diz ela, “recortando figuras, letras, palavras”. Familiarizada com a diversidade de textos que existem – suportes diferentes (cartaz, livro, jornal, revista, etc.), variedade de formato e tamanho de letras, composição gráfica, disposição da imagem em relação ao texto –, a criança deduz o funcionamento da escrita. “Mesmo antes de ler e escrever de forma autônoma, ela descobre coisas sobre o código justamente em contato com esses tipos diversos de materiais”, diz a pesquisadora de Pernambuco, “e não só aqueles que foram produzidos especificamente para a escola, como abecedários e jogos com letras”.


Acolher o interesse dos pequenos


“O espaço de leitura tem de ser extremamente acolhedor, preparado na medida da criança; ela não pode encontrar obstáculos nem sentir medo de chegar ali”, afirma Edmir. As regras de uma biblioteca para adultos – silêncio e imobilidade – não valem para crianças, principalmente as mais novas. O espaço deve ser convidativo e confortável, permitir que elas circulem e falem. “E tem de ser um lugar de muita interação, onde adulto apóia e compartilha, ajudando a encontrar o caminho da leitura”, detalha o especialista .


*fonte: Revista Criança do Professor de Educação Infantil, MEC

LEITURAS...

PARA GOSTAR DE LER...

NA ESCOLA
Carlos Drummond de Andrade


Democrata é Dona Amarílis, professora na escola pública de uma rua que não vou contar, e mesmo o nome de Dona Amarílis é inventado, mas o caso aconteceu.
Ela se virou para os alunos, no começo da aula, e falou assim:
— Hoje eu preciso que vocês resolvam uma coisa muito importante. Pode ser?
— Pode - a garotada respondeu em coro.
— Muito bem. Será uma espécie de plebiscito. A palavra é complicada, mas a coisa é simples. Cada um dá sua opinião, a gente soma as opiniões e a maioria é que decide. Na hora de dar opinião, não falem todos de uma vez só, porque senão vai ser muito difícil eu saber o que é que cada um pensa. Está bem?
— Está - respondeu o coro, interessadíssimo.
— Ótimo. Então, vamos ao assunto. Surgiu um movimento para as professoras poderem usar calça comprida nas escolas. O governo disse que deixa, a diretora também, mas no meu caso eu não quero decidir por mim. O que se faz na sala de aula deve ser de acordo com os alunos. Para todos ficarem satisfeitos e um não dizer que não gostou. Assim não tem problema. Bem, vou começar pelo Renato Carlos. Renato Carlos, você acha que sua professora deve ou não deve usar calça comprida na escola?
— Acho que não deve - respondeu, baixando os olhos.
— Por quê?
— Porque é melhor não usar.
— E por que é melhor não usar?
— Porque minissaia é muito mais bacana.
— Perfeito. Um voto contra. Marilena, me faz um favor, anote aí no seu caderno os votos contra. E você, Leonardo, por obséquio, anote os votos a favor, se houver. Agora quem vai responder é Inesita.
— Claro que deve, professora. Lá fora a senhora usa, por que vai deixar de usar aqui dentro?
— Mas aqui dentro é outro lugar.
— É a mesma coisa. A senhora tem uma roxo-cardeal que eu vi outro dia na rua, aquela é bárbara.
— Um a favor. E, você, Aparecida?
— Posso ser sincera, professora?
— Pode, não. Deve.
— Eu, se fosse a senhora, não usava.
— Por quê?
— O quadril, sabe? Fica meio saliente ...
— Obrigada, Aparecida. Você anotou, Marilena? Agora você, Edmundo.
— Eu acho que Aparecida não tem razão, professora. A senhora deve ficar muito bacana de calça comprida. O seu quadril é certinho.
— Meu quadril não está em votação, Edmundo. A calça, sim. Você é contra ou a favor da calça?
— A favor 100%.
— Você, Peter?
— Pra mim tanto faz.
— Não tem preferência?
— Sei lá. Negócio de mulher eu não me meto, professora.
— Uma abstenção. Mônica, você fica encarregada de tomar nota dos votos iguais ao de Peter: nem contra nem a favor, antes pelo contrário.
Assim iam todos votando, como se escolhessem o Presidente da República, tarefa que talvez, quem sabe? no futuro sejam chamados a desempenhar. Com a maior circunspeção. A vez de Rinalda:
— Ah, cada um na sua.
— Na sua, como?
— Eu na minha, a senhora na sua, cada um na dele, entende?
— Explique melhor.
— Negócio seguinte. Se a senhora quer vir de pantalona, venha. Eu quero vir de midi, de máxi, de short, venho. Uniforme é papo furado.
— Você foi além da pergunta, Rinalda. Então é a favor?
— Evidente. Cada um curtindo à vontade.
— Legal! - exclamou Jorgito. - Uniforme está superado, professora. A senhora vem de calça comprida, e a gente aparecemos de qualquer jeito.
— Não pode - refutou Gilberto. - Vira bagunça. Lá em casa ninguém anda de pijama ou de camisa aberta na sala. A gente tem de respeitar o uniforme.
Respeita, não respeita, a discussão esquentou, Dona Amarílis pedia ordem, ordem, assim não é possível, mas os grupos se haviam extremado, falavam todos ao mesmo tempo, ninguém se fazia ouvir, pelo que, com quatro votos a favor de calça comprida, dois contra, e um tanto-faz, e antes que fosse decretada por maioria absoluta a abolição do uniforme escolar, a professora achou prudente declarar encerrado o plebiscito, e passou à lição de História do Brasil.

In: SABINO, Fernando et alli — Para gostar de ler Vol. 2 — Crônicas. 1979: Ed. Ática, São Paulo.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

AULAS...

Volta às aulas

Mais um período de férias está acabando e daqui algumas semanas --ou dias, em alguns casos-- começa mais uma vez o período de aulas nas escolas.

Com o fim das férias chegando, os preparativos para a volta às aulas se intensifica.
Como sugestões, indico livros bem interessantes que poderão auxiliar nesta tarefa de reinício às aulas.

Camila e a volta às aulas
Autor: Nancy Delvaux
Editora Laurosse Júnior













Eu sou muito pequena para a escola
Lauren Child
Editora Ática













Panda vai à escola
Autor: Fred Ehrlich
Editora Panda Books

ALFABETIZAÇÃO...

 

Métodos de alfabetização???



Atualmente, muitos professores ainda definem erroneamente o processo de alfabetização como sinônimo de uma técnica.
De acordo com Ferreiro, tradicionalmente, as decisões a respeito da prática alfabetizadora tem-se centrado na polêmica sobre os métodos utilizados. Métodos analíticos contra os métodos sintéticos, fonéticos, contra global, entre outros.
O método, segundo a autora, não cria conhecimento. O que é correto, seria se interrogar, “através de que tipo de prática a criança é introduzida na linguagem escrita, e como se apresenta esse objeto no contexto escolar”.

Existem práticas que levam a criança às convicções de que o conhecimento é algo que os outros possuem e que só se pode adquirir da boca destes, deixando, assim, de ser participante da construção. Outras práticas, no entanto, levam o aluno a participar da construção do conhecimento.
Segundo Ferreiro o desenvolvimento da alfabetização ocorre em um ambiente social. Mas as práticas sociais assim como as informações sociais, não são recebidas passivamente pelas crianças.

Ferreiro afirma que o professor, para ser eficaz, deverá adaptar seu ponto de vista ao da criança. A pesquisadora mostra que a criança constrói seus conhecimento sobre a escrita. Portanto, é necessário que o professor considere essas fases da aquisição da escrita ao trabalhar a alfabetização.

CRIANÇAS...

Semana das crianças - Receita




Aproveite a semana da criança a para fazer uma receita com seus alunos.

TRABALHANDO COM RECEITA

DOCINHO DE CHOCOLATE

INGREDIENTES:
2 LATAS DE LEITE CONDENSADO
1 LATA DE LEITE EM PÓ 1 LATA DE CHOCOLATE EM PÓ
UMA XÍCARA DE CHÁ DE AÇÚCAR

MODO DE PREPARO:
COLOQUE EM UMA TIGELA TODOS OS INGREDIENTES E MISTURE BEM A MASSA. AMASSE TUDO, ENROLE O DOCINHO, PASSE NO AÇÚCAR E COLOQUE NUMA BANDEJA. PRONTO, AGORA VOCÊ JÁ PODE SABOREAR ESSE DELICIOSO DOCINHO!

Converse com seus alunos se eles já viram alguém da família cozinhar ou se eles ajudam em casa a fazer comida. Pergunte se alguém da família usa receitas para cozinhar.

Diga a eles que vamos fazer uma receita na escola. Distribua a receita para as crianças para que elas possam ler e procurar saber qual receita vamos fazer.

Organizar a sala de aula com tudo o que vão utilizar, inclusive nesse momento reforce os conceitos de higiene.

Você pode começar a receita só com as crianças observando e dizendo os ingredientes e o modo de preparo, mas depois é importante a participação de cada criança enrolando o seu docinho. Depois todos vão saborear o doce.

Essa receita é fácil e fica uma delícia! As crianças vão adorar e aprender muito.

PROFESSORES...

 

Homenagem aos professores




Ao Mestre Com Carinho 

Quero aprender sua lição
Que faz tão bem pra mim
E agradecer de coração
Por você ser assim

Legal ter você aqui
Um amigo em que eu posso acreditar
Queria tanto te abraçar

Pra alcançar as estrelas não vai ser fácil
Mas se eu te pedir
Você me ensina como descobrir
Qual é o melhor caminho

Foi com você que eu aprendi
A repartir tesouros
Foi com você que eu aprendi
A respeitar os outros

Legal ter você aqui
Um amigo em que eu posso acreditar
Queria tanto te abraçar

Pra mostrar pra você
Que eu não esqueço mais essa lição
Amigo eu ofereço essa canção
Ao mestre com carinho

Pra mostrar pra você
Que eu não esqueço mais essa lição
Amigo eu ofereço essa canção
Ao mestre com carinho

Música traduzida do filme "To Sir with love" 



Ouça a música: