terça-feira, 14 de junho de 2011

HISTÓRIAS...

CLASSIFICAÇÃO DE HISTÓRIAS POR FAIXA ETÁRIA



15 MESES A 3 ANOS


* Nesta faixa etária, as crianças:


- demonstram aumento constante de vocabulário, utilizam sentenças simples ( três a quatro palavras) e criam palavras para expressar suas necessidades;


- gostar de bater palmas, imitar gestos e sons;


- gostam de dramatizar livremente;


- gostam de ouvir os adultos repetir as sílabas que pronunciam;


- encontram grande satisfação em ouvir: as palavras valem pelo som que produzem;


- interessam-se pouco pelo conteúdo das histórias por não aprenderem a sequência lógica dos fatos;


- gostam de ouvir histórias curtas e rimadas;


- gostam de observar gravuras e ouvir música;


- possuem uma atenção dispersiva e alienada. A concentração delas dura, em média, 5 minutos;


- mudam de assunto rapidamente.




TIPOS DE HISTÓRIA:


- Jogo Oral ou Jogo de Faz-de-Conta: são as cantigas de ninar, cantigas de roda, parlendas. rimas, brincos (poemas de entretenimento dirigido aos bebês para fazê-los gostar de trocar de roupa, tomar banho, comer ou dormir; são recitados sempre pelos adultos e constituem um elo entre a criança e o mundo que a cerca).


- Histórias de bichinhos, brinquedos e outros objetos humanizados;


- Histórias utilizando muitas imagens;


- Histórias utilizando as mãos ou os dedos;


- Histórias dramatizadas com sons e gestos;


- Histórias improvisadas.










3 e 4 ANOS


* Nesta faixa etária, as crianças:


- encontram-se na fase do realismo imaginário. Para elas a imitação representa a realidade e todas as coisas são vivas e dotadas de intenções e sentimentos;


- conquistam a própria linguagem;


- fixam-se como ouvintes. Apresentam maior capacidade de concentração;


- gostam de brincar com jogos, adivinhas...


- possuem maior compreensão da sequência lógica.




TIPOS DE HISTÓRIAS:


- Histórias da vida real: crianças, família e comunidade;


- Histórias acumulativas e de repetição;


- Histórias de exemplos;


- Histórias de objetos e animais humanizados;


- Histórias improvisadas;


- Histórias rítmicas e rimadas.










4 E 5 ANOS


* Nesta faixa etária, as crianças:


- encontram-se na fase do realismo imaginário. Para elas a imitação representa a realidade e todas as coisas são vivas e dotadas de sentimentos;


- possuem uma capacidade de expressão mais desenvolvida;


- possuem maior capacidade de concentração, sendo capazes de ouvir histórias por um tempo maior, bem como repetir sua sequência.




TIPOS DE HISTÓRIA:


- Histórias da vida real: familiar e comunitária;


- Histórias acumulativas e de repetição;


- Histórias de brinquedos, outros objetos e animais humanizados;


- Contos etiológicos;


- Contos de fadas






5 E 6 ANOS


* Nesta faixa etária, as crianças:


- encontram-se na fase do realismo imaginário. Para elas, a imitação representa a realidade e todas as coisas são vivas e dotadas de intenções e sentimentos.


- encontram-se no início do processo de socialização, ou seja: cooperam bastante, formam pequenos grupos de amigos e apreciam a companhia de outras crianças;


- possuem maior capacidade de concentração, ou seja: esperam a sua vez em conversas, escutam outras pessoas falando e interessam-se por histórias mais longas.




TIPOS DE HISTÓRIAS:


- Histórias da vida real: família, comunidade;


- Histórias acumulativas e de repetição;


- Histórias com muita ação;


- Histórias de animais;


- Contos de fadas com enredo simples;


- Contos de humor;


- Histórias de exemplo.






** fonte: Baú do Professor - Histórias e Oficinas Pedagógicas , vol. 5 (Ed. Fapi)


PRAZER...

O PRAZER DA LEITURA SE ENSINA

"É preciso desmanchar essa ideia do livro como objeto sagrado; é sagrado sim, mas para estar nas mãos das pessoas, ser manipulado pelas crianças."

Magda Soares





Quanto mais cedo histórias orais e escritas entrarem na vida da criança, maiores as chances de ela gostar de ler. Primeiro elas escutam histórias lidas pelos adultos, depois conhecem o livro como um objeto tátil “que ela toca, vê, e tenta compreender as imagens que enxerga”, diz Edmir Perrotti, professor de Biblioteconomia da Universidade de São Paulo (USP) e consultor do MEC. “As crianças colocadas em condições favoráveis de leitura adoram ler. Leitura é um desafio para os menores, vencer o código escrito é uma tarefa gigantesca.” A criança lê do seu jeito muito antes da alfabetização, folheando e olhando figuras, ainda que não decodifique palavras e frases escritas. Ela aprende observando o gesto de leitura dos outros – professores, pais ou outras crianças. O processo de aprendizado começa com a percepção da existência de coisas que servem para ser lidas e de sinais gráficos. Para Magda Soares, do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (Ceale/UFMG), esse aprendizado chama-se letramento: “É o convívio da criança desde muito pequena com a literatura, o livro, a revista, com as práticas de leitura e de escrita”. Não basta ter acesso aos materiais, as crianças devem ser envolvidas em práticas para aprender a usá-los, roda de leitura, contação de histórias, leitura de livros, sistema de malas de leitura, de casinhas, de cantinhos, mostras literárias, brincadeiras com livros. Edmir afirma que “a criança pode não saber ainda ler e escrever, mas ela já produz texto: ela pensa, fala, se expressa”. Segundo Magda, um programa de formação de leitores deve se preocupar também com o desenvolvimento do professor como leitor, “porque se a pessoa não utilizar e não tiver prazer no convívio com o material escrito, é muito difícil passar isso para as crianças”.

A descoberta coletiva da leitura e da escrita

Algumas crianças não têm ambiente favorável à leitura em casa, mas há outras que ouvem histórias lidas pela família. “Se for criado um ambiente de leitura nas escolas, as crianças levarão a prática para suas casas. E vice-versa, haverá crianças que trarão leitura para a escola”, argumenta Jeanete Beauchamp, diretora de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC). Participar de grupos que usam leitura e escrita é, de acordo com Ester Calland de Souza Rosa, professora do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o caminho do aprendizado. Na escola, a criança deve ser rodeada de livros e materiais em espaços de leitura, seja biblioteca, sala ou um cantinho dentro da sala de aula. Para Magda, “o papel da professora é intermediar o contato do aluno com a escrita e a leitura, colocar o livro disponível e orientá-la no seu uso, no convívio com o material escrito”. As atividades são várias: contar e ler histórias, folhear, mostrar o material, buscar informação, usar material escrito de diferentes gêneros, como acontece no Sementinha do Skylab, em Pernambuco . “Mesmo que a professora saiba a resposta, é a primeira oportunidade para dizer ‘vamos buscar na enciclopédia, que traz informação’”, diz a pesquisadora mineira. O medo de a criança rabiscar e rasgar os livros faz os professores criarem dificuldades de acesso ao material. Essas restrições acabam mostrando o contrário do que deveria ser: que a leitura é difícil, chata, porque não pode tocar no livro. “Vai estragar sim porque ela ainda não tem os hábitos e a habilidade motora para lidar com o livro”, esclarece Magda. Mas é também a oportunidade de a professora ensinar a criança a respeitar o livro e como manipulá-lo sem rasgar, “senti-lo como alguma coisa familiar”. Assim a criança entra no mundo da literatura, da escrita, do livro. Quando a criança está na fase de experimentação inicial, os de durabilidade maior – feitos de pano, de plástico, emborrachado, de papelão duro – são mais adequados. A experiência do Centro de Educação Infantil Hilca Piazero Schnaider, em Blumenau (SC) é exemplar (veja box abaixo). Mesmo livros de papel são úteis para os pequeninos porque a professora pode folheá-los, ler a história, mostrar o livro, ensinando zelo pelo objeto. “Todo suporte de texto é fundamental para a criança de Educação Infantil”, diz Rosana Becker, pró-reitora de Graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), associada à Rede Nacional de Formação Continuada do MEC. O trabalho com o livro de literatura infantil exige preparo, ensinando para as crianças o que é um material para ser lido e não para ser rabiscado. “A criança precisa experimentar a escrita também, mas vai ser no papel sulfite ou craft, no caderno de desenho, na lousa, no chão”, diz Rosana, “e não no livro”.


Textos bons e diversos


Para as crianças cujas famílias têm baixa escolaridade ou são analfabetas, a escrita pode parecer inútil porque elas não conhecem o “gesto de leitura” em casa. Na escola, a criança deve crescer num ambiente em que veja que a leitura e a escrita estão presentes em muitas situações, “tanto nas lúdicas – leitura de livros de história, poesia, brincadeira com trava-línguas e parlendas – até os usos mais sociais – jornal, listas, escolher livros apenas para ensinar algo como higiene, cuidado ou valor moral. Ester sugere o uso de textos rimados porque os mais novos podem memorizar o texto. “Aí ela faz de conta que está lendo, mostra com o dedo num cartaz ou livro sabendo que o texto está escrito ali”. A criança vai progressivamente identificando os sinais gráficos, uma letra, uma palavra, sons que se repetem, e começa a perceber as regularidades da língua. “Assim você faz essa passagem da oralidade para a escrita”, sintetiza a professora da UFPE. Mesmo que narrativas e poemas sejam prioridade nas atividades de leitura, Magda chama a atenção dos professores para não se trabalhar exclusivamente com o que diverte e agrada. Os alunos precisam ter contato com textos impressos não literários que têm diferentes funções e objetivos. Revistas infantis, em quadrinhos, propaganda, embalagens, receitas, bulas de remédio, certidão de nascimento também devem ser objetos de experimentação. “Revistas e jornais, a princípio para adultos, têm muita ilustração, muito texto, a criança gosta de manipular e até de recriar”, diz ela, “recortando figuras, letras, palavras”.


Familiarizada com a diversidade As crianças querem ouvir histórias desde pequenas, mas essas histórias, segundo Magda, “têm de ser adequadas, com tamanho adequado, contadas ou lidas da maneira adequada à idade” para elas gostarem da atividade. “A criança precisa muito de fantasia e de imaginação”. Livros de literatura infantil, contos de fadas, fábulas e contos do folclore favorecem a fruição estética. Becker alerta: nessa fase de audição de narrativa, a professora não pode escolher livros apenas para ensinar algo como higiene, cuidado ou valor moral. Ester sugere o uso de textos rimados porque os mais novos podem memorizar o texto. “Aí ela faz de conta que está lendo, mostra com o dedo num cartaz ou livro sabendo que o texto está escrito ali”. A criança vai progressivamente identificando os sinais gráficos, uma letra, uma palavra, sons que se repetem, e começa a perceber as regularidades da língua. “Assim você faz essa passagem da oralidade para a escrita”, sintetiza a professora da UFPE. Mesmo que narrativas e poemas sejam prioridade nas atividades de leitura, Magda chama a atenção dos professores para não se trabalhar exclusivamente com o que diverte e agrada. Os alunos precisam ter contato com textos impressos não literários que têm diferentes funções e objetivos. Revistas infantis, em quadrinhos, propaganda, embalagens, receitas, bulas de remédio, certidão de nascimento também devem ser objetos de experimentação. “Revistas e jornais, a princípio para adultos, têm muita ilustração, muito texto, a criança gosta de manipular e até de recriar”, diz ela, “recortando figuras, letras, palavras”. Familiarizada com a diversidade de textos que existem – suportes diferentes (cartaz, livro, jornal, revista, etc.), variedade de formato e tamanho de letras, composição gráfica, disposição da imagem em relação ao texto –, a criança deduz o funcionamento da escrita. “Mesmo antes de ler e escrever de forma autônoma, ela descobre coisas sobre o código justamente em contato com esses tipos diversos de materiais”, diz a pesquisadora de Pernambuco, “e não só aqueles que foram produzidos especificamente para a escola, como abecedários e jogos com letras”.


Acolher o interesse dos pequenos


“O espaço de leitura tem de ser extremamente acolhedor, preparado na medida da criança; ela não pode encontrar obstáculos nem sentir medo de chegar ali”, afirma Edmir. As regras de uma biblioteca para adultos – silêncio e imobilidade – não valem para crianças, principalmente as mais novas. O espaço deve ser convidativo e confortável, permitir que elas circulem e falem. “E tem de ser um lugar de muita interação, onde adulto apóia e compartilha, ajudando a encontrar o caminho da leitura”, detalha o especialista .


*fonte: Revista Criança do Professor de Educação Infantil, MEC

LEITURAS...

PARA GOSTAR DE LER...

NA ESCOLA
Carlos Drummond de Andrade


Democrata é Dona Amarílis, professora na escola pública de uma rua que não vou contar, e mesmo o nome de Dona Amarílis é inventado, mas o caso aconteceu.
Ela se virou para os alunos, no começo da aula, e falou assim:
— Hoje eu preciso que vocês resolvam uma coisa muito importante. Pode ser?
— Pode - a garotada respondeu em coro.
— Muito bem. Será uma espécie de plebiscito. A palavra é complicada, mas a coisa é simples. Cada um dá sua opinião, a gente soma as opiniões e a maioria é que decide. Na hora de dar opinião, não falem todos de uma vez só, porque senão vai ser muito difícil eu saber o que é que cada um pensa. Está bem?
— Está - respondeu o coro, interessadíssimo.
— Ótimo. Então, vamos ao assunto. Surgiu um movimento para as professoras poderem usar calça comprida nas escolas. O governo disse que deixa, a diretora também, mas no meu caso eu não quero decidir por mim. O que se faz na sala de aula deve ser de acordo com os alunos. Para todos ficarem satisfeitos e um não dizer que não gostou. Assim não tem problema. Bem, vou começar pelo Renato Carlos. Renato Carlos, você acha que sua professora deve ou não deve usar calça comprida na escola?
— Acho que não deve - respondeu, baixando os olhos.
— Por quê?
— Porque é melhor não usar.
— E por que é melhor não usar?
— Porque minissaia é muito mais bacana.
— Perfeito. Um voto contra. Marilena, me faz um favor, anote aí no seu caderno os votos contra. E você, Leonardo, por obséquio, anote os votos a favor, se houver. Agora quem vai responder é Inesita.
— Claro que deve, professora. Lá fora a senhora usa, por que vai deixar de usar aqui dentro?
— Mas aqui dentro é outro lugar.
— É a mesma coisa. A senhora tem uma roxo-cardeal que eu vi outro dia na rua, aquela é bárbara.
— Um a favor. E, você, Aparecida?
— Posso ser sincera, professora?
— Pode, não. Deve.
— Eu, se fosse a senhora, não usava.
— Por quê?
— O quadril, sabe? Fica meio saliente ...
— Obrigada, Aparecida. Você anotou, Marilena? Agora você, Edmundo.
— Eu acho que Aparecida não tem razão, professora. A senhora deve ficar muito bacana de calça comprida. O seu quadril é certinho.
— Meu quadril não está em votação, Edmundo. A calça, sim. Você é contra ou a favor da calça?
— A favor 100%.
— Você, Peter?
— Pra mim tanto faz.
— Não tem preferência?
— Sei lá. Negócio de mulher eu não me meto, professora.
— Uma abstenção. Mônica, você fica encarregada de tomar nota dos votos iguais ao de Peter: nem contra nem a favor, antes pelo contrário.
Assim iam todos votando, como se escolhessem o Presidente da República, tarefa que talvez, quem sabe? no futuro sejam chamados a desempenhar. Com a maior circunspeção. A vez de Rinalda:
— Ah, cada um na sua.
— Na sua, como?
— Eu na minha, a senhora na sua, cada um na dele, entende?
— Explique melhor.
— Negócio seguinte. Se a senhora quer vir de pantalona, venha. Eu quero vir de midi, de máxi, de short, venho. Uniforme é papo furado.
— Você foi além da pergunta, Rinalda. Então é a favor?
— Evidente. Cada um curtindo à vontade.
— Legal! - exclamou Jorgito. - Uniforme está superado, professora. A senhora vem de calça comprida, e a gente aparecemos de qualquer jeito.
— Não pode - refutou Gilberto. - Vira bagunça. Lá em casa ninguém anda de pijama ou de camisa aberta na sala. A gente tem de respeitar o uniforme.
Respeita, não respeita, a discussão esquentou, Dona Amarílis pedia ordem, ordem, assim não é possível, mas os grupos se haviam extremado, falavam todos ao mesmo tempo, ninguém se fazia ouvir, pelo que, com quatro votos a favor de calça comprida, dois contra, e um tanto-faz, e antes que fosse decretada por maioria absoluta a abolição do uniforme escolar, a professora achou prudente declarar encerrado o plebiscito, e passou à lição de História do Brasil.

In: SABINO, Fernando et alli — Para gostar de ler Vol. 2 — Crônicas. 1979: Ed. Ática, São Paulo.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

AULAS...

Volta às aulas

Mais um período de férias está acabando e daqui algumas semanas --ou dias, em alguns casos-- começa mais uma vez o período de aulas nas escolas.

Com o fim das férias chegando, os preparativos para a volta às aulas se intensifica.
Como sugestões, indico livros bem interessantes que poderão auxiliar nesta tarefa de reinício às aulas.

Camila e a volta às aulas
Autor: Nancy Delvaux
Editora Laurosse Júnior













Eu sou muito pequena para a escola
Lauren Child
Editora Ática













Panda vai à escola
Autor: Fred Ehrlich
Editora Panda Books

ALFABETIZAÇÃO...

 

Métodos de alfabetização???



Atualmente, muitos professores ainda definem erroneamente o processo de alfabetização como sinônimo de uma técnica.
De acordo com Ferreiro, tradicionalmente, as decisões a respeito da prática alfabetizadora tem-se centrado na polêmica sobre os métodos utilizados. Métodos analíticos contra os métodos sintéticos, fonéticos, contra global, entre outros.
O método, segundo a autora, não cria conhecimento. O que é correto, seria se interrogar, “através de que tipo de prática a criança é introduzida na linguagem escrita, e como se apresenta esse objeto no contexto escolar”.

Existem práticas que levam a criança às convicções de que o conhecimento é algo que os outros possuem e que só se pode adquirir da boca destes, deixando, assim, de ser participante da construção. Outras práticas, no entanto, levam o aluno a participar da construção do conhecimento.
Segundo Ferreiro o desenvolvimento da alfabetização ocorre em um ambiente social. Mas as práticas sociais assim como as informações sociais, não são recebidas passivamente pelas crianças.

Ferreiro afirma que o professor, para ser eficaz, deverá adaptar seu ponto de vista ao da criança. A pesquisadora mostra que a criança constrói seus conhecimento sobre a escrita. Portanto, é necessário que o professor considere essas fases da aquisição da escrita ao trabalhar a alfabetização.

CRIANÇAS...

Semana das crianças - Receita




Aproveite a semana da criança a para fazer uma receita com seus alunos.

TRABALHANDO COM RECEITA

DOCINHO DE CHOCOLATE

INGREDIENTES:
2 LATAS DE LEITE CONDENSADO
1 LATA DE LEITE EM PÓ 1 LATA DE CHOCOLATE EM PÓ
UMA XÍCARA DE CHÁ DE AÇÚCAR

MODO DE PREPARO:
COLOQUE EM UMA TIGELA TODOS OS INGREDIENTES E MISTURE BEM A MASSA. AMASSE TUDO, ENROLE O DOCINHO, PASSE NO AÇÚCAR E COLOQUE NUMA BANDEJA. PRONTO, AGORA VOCÊ JÁ PODE SABOREAR ESSE DELICIOSO DOCINHO!

Converse com seus alunos se eles já viram alguém da família cozinhar ou se eles ajudam em casa a fazer comida. Pergunte se alguém da família usa receitas para cozinhar.

Diga a eles que vamos fazer uma receita na escola. Distribua a receita para as crianças para que elas possam ler e procurar saber qual receita vamos fazer.

Organizar a sala de aula com tudo o que vão utilizar, inclusive nesse momento reforce os conceitos de higiene.

Você pode começar a receita só com as crianças observando e dizendo os ingredientes e o modo de preparo, mas depois é importante a participação de cada criança enrolando o seu docinho. Depois todos vão saborear o doce.

Essa receita é fácil e fica uma delícia! As crianças vão adorar e aprender muito.

PROFESSORES...

 

Homenagem aos professores




Ao Mestre Com Carinho 

Quero aprender sua lição
Que faz tão bem pra mim
E agradecer de coração
Por você ser assim

Legal ter você aqui
Um amigo em que eu posso acreditar
Queria tanto te abraçar

Pra alcançar as estrelas não vai ser fácil
Mas se eu te pedir
Você me ensina como descobrir
Qual é o melhor caminho

Foi com você que eu aprendi
A repartir tesouros
Foi com você que eu aprendi
A respeitar os outros

Legal ter você aqui
Um amigo em que eu posso acreditar
Queria tanto te abraçar

Pra mostrar pra você
Que eu não esqueço mais essa lição
Amigo eu ofereço essa canção
Ao mestre com carinho

Pra mostrar pra você
Que eu não esqueço mais essa lição
Amigo eu ofereço essa canção
Ao mestre com carinho

Música traduzida do filme "To Sir with love" 



Ouça a música:



PROJETO...

Projeto Consciência Negra

O Projeto Consciência Negra, no mês de novembro, visa debater e refletir sobre as diferenças raciais e a importância de cada um no processo de construção de nosso país, estado e comunidade. Sabemos que ainda existe muita discriminação racial, social e sexual e preconceitos que contribuem para o aumento da violência em vários setores. Com este trabalho esperamos que a consciência de valorização do ser humano ultrapasse estas fronteiras.
São muitas atividades que podem ser trabalhadas, inclusive a leitura de livros sobre o tema em questão. Exemplos de livros a serem explorados:


Menina bonita do laço de fita de Ana Maria Machado
O coelhinho branco quer ter uma filha da cor daquela menina do laço de fita. Mas ele não sabe como a menina herdou aquela cor. 












 A ovelha Negra de Cristina Malaquias
Uma ovelha diferente entre outras, todas brancas.














Zumbi, o pequeno guerreiro de Kayodê
É uma historia dedicada ao público infantil em que se procura recriar livremente aspectos da história Zumbi dos Palmares: um símbolo de resistência e luta contra a escravidão.






APOSTILA...

Apostila com atividades para início das aulas


A vocês professores, que estão de férias, mas já estão se preparando para o início das aulas, elaborei uma apostila com material para o começo das aulas. São atividades destinadas ao 1º e 2º anos ou para outras séries fazendo algumas adaptações. Tudo o que o professor necessita para começar o ano com sua nova classe.

O material envolve:
- dinâmicas de grupos para apresentações e interação;
- atividades que envolvam conhecer os alunos;
- atividades com os combinados (regras);
- atividades levantamento das expectativas dos alunos;
- atividades para a sondagem dos alunos;
- trabalho com valores;
- trabalho com nomes;
- jogos.

Podem ser visualizadas algumas das atividades no meu álbum do picasa:
http://picasaweb.google.com/ProfessoraGlauce

ATIVIDADE...

Atividades para os primeiros dias de aula













Os primeiros dias de aula são importantes para reforçar vínculos afetivos entre aluno/escola/família/professores. Receber os estudantes com afeto contribui para melhorar a disciplina de alunos antigos e deixar os novatos mais à vontade.

Hoje vou escrever algumas atividades para serem aplicadas nos primeiros dias de aula.


ATIVIDADES PARA OS PRIMEIROS DIAS DE AULA:

1. HOJE ESTOU ASSIM...
A professora cola um círculo nos cadernos para que as crianças desenhem nele, a expressão facial conforme o que sugere o título.
PORQUE...
Os alunos justificam por meio da escrita o motivo por estarem alegres, tristes, com medo...
Conforme a percepção da professora, ela vai resgatando alguns valores como: companheirismo, amizade, segurança, união, compreensão...


2. VOCÊ MORA NO MEU...
Cada criança escreve dentro do coração (recortar de sulfite rosa) o nome de um(a) colega e, em seguida, registra por meio da escrita o que pensa e sente por ele(a). Exemplo: "Você é especial, amigo!"

3. A MINHA LUZ ESTÁ ACESA QUANDO...
Os alunos realizam essa atividade, registrando dentro de uma estrela (recortar de papel) um BOM SENTIMENTO.


4. ABC DOS VALORES
Atividade coletiva onde os alunos opinam, registram e ilustram os valores.
Exemplo:

A- AMOR

B- BONDADE

C- CARINHO

D- DEDICAÇÃO

E- ESPERANÇA...

5. ALFABETO DA AMIZADE
A turma cria o seu "Alfabeto da Amizade", escrevendo para cada letra do alfabeto uma frase iniciada por ela. Podem fazer as ilustrações.

Exemplo:
A – AMOR É INDISPENSÁVEL ENTRE AMIGOS.

B – BONDADE É SERVIR A PESSOA QUE ESTÁ PRÓXIMA A NÓS.

C – COMPANHEIRISMO É O QUE SINTO QUANDO ESTOU JUNTO DE VOCÊ...


6. ACRÓSTICOS.

A turma cria acrósticos no coletivo, a professora escreve na lousa.
Exemplo:
Amor

Mais compreensão

Igualdade

Gostar do outro

Ouvir os colegas

Outro exemplo:

Riqueza interior é o que vale

Experimente esse sentimento de paz

Sinta a emoção de ser felizPense no bem-estar da humanidade

Espere um outro sorriso quando você sorrir

Inverta uma atitude não amiga demonstrando a sua amizade

Tenha respeito pelo outro

Ouça seu coração e siga a caminhada com sabedoria e tranqüilidade.


7. NA ESCOLA:

FICO ALEGRE QUANDO...


SINTO QUE TENHO UM AMIGO QUANDO...


RESPEITO O OUTRO QUANDO...

(Os alunos completam frases como essas em seus cadernos.)



8. EXPRESSANDO EMOÇÕES:

Atividade coletiva e em grupo.

Perguntar aos alunos pelas expressões faciais o que será que estão sentindo.

Os alunos tentam imitar cada expressão.

Reunir em grupo um aluno imita a expressão e conta o que está sentindo.


9. ATIVIDADE: QUEM SOU EU?

NUMA FOLHA DE SULFITE CADA ALUNO FAZ SEU AUTO RETRATO E ESCREVE O SEU NOME (DO JEITO QUE SOUBER), DEPOIS RELATAM NO COLETIVO COMO ELE É, DO QUE ELE GOSTA, UM POUQUINHO DA SUA VIDA. NO FINAL, A PROFESSORA COLOCA OS DESENHOS NUM MURAL PARA QUE TODOS VEJAM.


10. ATIVIDADE SOBRE EXPECTATIVAS

OS ALUNOS DESENHAM O QUE QUEREM APRENDER NA ESCOLA, DEPOIS É FEITA UMA SOCIALIZAÇÃO DOS DESENHOS NO COLETIVO.

PROJETO...



Olá!Estou deixando aqui um projeto para ser trabalhado no primeiro mês de aula.

Tema: Adaptação - Integração
Tempo de duração: Mês de fevereiro

Justificativa: O início das aulas é um momento que mistura alegria, tristeza, ansiedade, novidade e choro. Justamente por se tratar de algo novo para a criança requer um período de adaptação, especialmente para as que estão indo para escola pela primeira vez. A fase de adaptação pode durar alguns minutinhos, horas, dias e até meses... depende da criança. Cabe a escola realizar a acolhida das crianças e que a adaptação ao novo espaço seja da melhor forma possível.

Objetivos

-Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.
-Propor atividades que colaborem para a aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas;
-Colaborar para que as crianças sintam prazer em estar na escola;
-Fortalecer o vínculo afetivo e um diálogo aberto;
-Elaborar os combinados, de acordo com a necessidade do grupo;
-Proporcionar atividades que contribuam para a livre expressão: falada, gesticulada, cantada ou através de desenhos.
-Verificar as fases de escrita dos alunos.

Conteúdos

Português
§ Conversas, relatos de vivências, narração;
§ Nomes dos colegas, da professora e dos funcionários.
§ Crachá e cartaz com lista de nomes;
§ Alfabeto;
§ Histórias infantis;
§ Sondagem da escrita.

Matemática

§ Contagem oral;
§ Jogos;
§ Leitura de calendário.
§ Situações-problemas.

História e Geografia
§ Regras de convivência.
§ Observação dos diferentes ambientes do espaço escolar.
§ A história de vida do aluno.

Ciências:
§ Higiene e saúde

Artes:

§ Pintura;
§ Recorte e colagem;
§ Dramatizações;
§ Músicas diversas.

Educação Física:

§ Roda cantada;
§ Brincadeiras e jogos.

Desenvolvimento:

· Acolhida: Receber as crianças com carinho e alegria;
· Apresentações e dinâmicas de grupo;
· Atividades para conhecer os alunos: Quem sou eu?
· Passeio pela escola para conhecer as dependências e os funcionários;
· Atividades sobre valores e regras na escola;
· Brincadeiras e jogos;
· Trabalhos com músicas (fazer interpretações de forma oral, gestos, escrita e desenhos);
· Atividades orais (roda da conversa) onde os alunos poderão expressar suas expectativas quanto a escola, suas emoções, seus sentimentos;
· Atividades com nomes (crachás) e alfabeto;
· Sondagem da escrita;
· Situações-problemas (quantos alunos faltaram, quantos meninos são etc)


Culminância
Realizar uma gincana de brincadeiras objetivando que o importante é que todos se divirtam (corrida do saco, pula corda, cobra-cega, corrida da batata, show de calouros, dança das cadeiras).

Avaliação
Observação e registro do professor quanto ao envolvimento, interesse e participação dos alunos.

PRIMEIROS DIAS...







Vamos nos preparar para receber as crianças na escola? Aqui trago algumas sugestões de dinâmicas de grupo para os primeiros dias de aula.

Dinâmica do Nome
Objetivo: Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Desenvolvimento: Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela. Variação: Essa dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem epetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo, após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.


Dinâmica: Recreio com cores

Objetivo: Interação entre os colegas 
Preparação: A docente prepara cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada cor – azul, amarelo, verde, vermelho, branco e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças.
Desenvolvimento: Propõe um recreio diferente: " Hoje vocês passarão o recreio com os(as) coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo." A professora distribui os cartões e solicita que antes de saírem para brincar e lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada um, o que existe nessa cor...)A reflexão após o recreio é de extrema importância para a construção de alguns valores.


Dinâmica: do 1, 2, 3
Objetivo: Quebra-gelo na volta às aulas
Procedimentos: 1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil. 2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente. 3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar. 4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêem uma "reboladinha". A situação fica bem divertida.

Dinâmica: O presente
Objetivo: Adaptação dos alunos na volta às aulas.
Preparação: Os alunos devem sentar-se em círculo. Cada um vai passar o presente para quem acha que corresponde às qualidades ditas. A professora deve preparar uma caixa bonita de presente, sem contar aos alunos, o que tem dentro. O presente é composto de balas que serão distribuídas para todos os alunos da classe. Desenvolvimento: 1- Geralmente o professor inicia a brincadeira, passando para um (a) aluno(a), dizendo:- Este presente está abençoado! Passe-o para a pessoa que você acha mais BONITA. 2- Parabéns! Pena que sua BELEZA não fará que o presente permaneça com você. Passe-o para quem você acha mais ALEGRE no momento. 3- Parabéns! Pena que o presente ainda não ficará com você. Você está demais! Mesmo assim, passe o presente para quem você acha mais CHIC. 4- Você está com a bola toda, menos com o presente. Passe-o para a pessoa mais INTELIGENTE. 5- Como você é inteligente! Logo deve saber que o presente ainda não é seu. Passe-o para quem você acha mais EXTROVERTIDO(A). 6- O que será que tem aí dentro? Pena que você ainda não vai saber! Passe-o para quem você acha mais VAIDOSO (A). 7- Vaidade não é qualidade, nem defeito. Você ainda não foi eleito. O presente não é seu, talvez será de quem você ache mais TÍMIDO (A). Entregue o presente para ele (a). 8- Poderia ser seu, se não houvesse entre nós uma pessoa mais DEDICADA a tudo que faz. Dê o presente a ela 9- Você é muito dedicada, porém saberá reconhecer que há uma pessoa SIMPLES e HONESTA nesta sala. Entregue o presente a ela. 10- Com tanta HONESTIDADE, você saberá reconhecer que todos queriam o presente. Portanto, você não vai querê-lo só para você. Abra-o e distribua a TODOS OS COLEGAS.


Dinâmica: Pense bem
Objetivos: Não fazer com os outros aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco; mostrar que, às vezes, exigimos coisas de outras pessoas que nem mesmo nós somos capazes ou gostaríamos de fazer.
Desenvolvimento: Em círculo cada pessoa irá receber um papel e escrever seu nome. Misturar todos e pegar aleatoriamente (não pode ser o próprio). Escrever o que gostaria que a pessoa, a qual está o nome em cima, fizesse no centro do círculo. Na hora em que a pessoa ler o que escreveu, o animador avisa que é a pessoa mesmo que escreveu que irá fazer...


Dinâmica do Amor
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
Procedimento: Para início de ano ler o texto ou contar a história do "Coração partido":- Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito, pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho."
Desenvolvimento: Após contar o texto distribuir um recorte de coração (sulfite rosa dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.

ATIVIDADES PARA CONHECER OS ALUNOS.

Atividades para conhecer os alunos


Trago sugestões de atividades para conhecer melhor o aluno.
Essas atividades podem ser desenvolvidas nas 1ª e 2ª séries, mas você pode fazer algumas adaptações de acordo com a série e a sua classe.

1.Atividade: Quem sou eu?

QUAL É A CARA?
PALHAÇO TEM CARA DE AQUARELA,
ESCULTURA TEM CARA DURA,
FILHO, A CARA DOS PAIS.
CARAMBOLA TEM CARA DE ESTRELA,
O AR TEM CARA INVISÍVEL,
GÊMEOS, CARAS IGUAIS.
DISCO TEM CARA DE BOLACHA,
JABUTI TEM CARA ESCONDIDA,
CARACOL, CARA ENROLADA.
MÁSCARA TEM CARA DOS OUTROS,
PAPAI NOEL TEM CARA BARBUDA,
FOTOGRAFIA, CARA PARADA.

E VOCÊ, COMO É? DESENHE VOCÊ AQUI:
ESCREVA AQUI COMO VOCÊ É:
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2. Atividade: Quem é minha família?

E SUA FAMÍLIA, COMO É? DESENHE SUA FAMÍLIA.


3. Atividade: Como eu sou?

QUE TAL AGORA FAZERMOS UMA VIAGEM PARA DENTRO DE VOCÊ? DESENHE OU ESCREVA:

O QUE EU MAIS GOSTO EM MIM:______________________________________

O QUE EU NÃO GOSTO EM MIM:_______________________________________ 

4.Atividade: Como eu me sinto?

O QUE DEIXA VOCÊ MAIS FELIZ? DESENHE.
O QUE MAIS DEIXA VOCÊ:
TRISTE.........................................................................................
COM RAIVA.................................................................................


5.Atividade: Quais são minhas preferências?

ESCREVA SEUS PREFERIDOS:

UM BRINQUEDO:_______________________
UMA COR:__________________________
UMA COMIDA:______________________
UMA ROUPA:______________________
UM ESPORTE:_____________________
UMA MÚSICA:______________________
UM AMIGO:_______________________
UMA BRINCADEIRA:_________________________
UM NÚMERO:______________________
UM NOME:________________________
UMA FLOR:_________________________
UM VÍDEO:________________________
UM DIA DA SEMANA:___________________
UM PASSEIO:______________________